As 10 piores mulheres da história

As 10 piores mulheres da história 1

As piores mulheres da história serviriam de inspiração para inúmeros atos de terror. Seus crimes e atrocidades envolvem atos de assassinato, sequestro, abuso sexual, tortura, e tudo o de mais horrível que um humano é capaz de cometer.

Conheça algumas delas abaixo.

Piores mulheres da história

10. Rainha Maria I da Inglaterra

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Maria foi a única filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão a viver além da infância. Coroada após a morte de Eduardo VI, Maria é especialmente lembrada por fazer com que a Inglaterra voltasse violenta e temporariamente ao catolicismo. Muitos protestantes foram executados por suas crenças, levando-a a receber a alcunha de “Maria Sangrenta”.

800 protestantes também deixaram o país, sem retornar até a morte da rainha.

9. Myra Hindley

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Myra Hindley e Ian Brady foram responsáveis pelos “assassinatos do pântano” ocorridos na área de Manchester, no Reino Unido, entre 1963 e 1965, sendo sem dúvidas uma das piores mulheres da história. Junta a seu comparsa, os dois foram responsáveis por sequestro, abuso sexual, tortura e assassinato de três crianças com menos de 12 anos e dois adolescentes, de 16 e 17 anos.

Uma chave sob posse de Myra levou a evidências que a incriminavam, inclusive uma fita com uma gravação de uma das vítimas gritando enquanto Hindley e Brady a estupravam e a torturavam.

8. Isabel I de Castela

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Isabel I da Espanha, conhecida como patrona de Cristóvão Colombo, junta a seu marido Ferdinando II de Aragão, é responsável por unificar a Espanha sob o comando do seu neto, Carlos I. Como forma de fortalecer a unificação, Isabel I apontou Tomás de Torquemada como o primeiro Inquisidor Geral da inquisição.

Em 31 de março de 1492 teve início a implementação do Decreto de Alhambra, que forçava a expulsão ou conversão de judeus e muçulmanos. Cerca de 200 mil pessoas deixaram a Espanha, e as que permaneceram tiveram que se converter, sendo perseguidas pela inquisição. Em 1974, o papa Paulo VI advogou por sua beatificação, o que poderia torná-la uma santa para a Igreja Católica.

7. Beverley Allitt

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Uma das piores mulheres da história e ainda viva é Beverly Gail Allit, uma das assassinas em série mais famosas do Reino Unido. Trabalhava como enfermeira pediatra, e foi responsável pelo assassinato de quatro crianças e ferimentos graves em cinco outras sob seus cuidados.

Ela usou injeções de insulina ou potássio para causar parada cardíaca – e quando isso não era o suficiente, Allitt sufocava suas vítimas. Apesar de condenada por nove casos, Allitt atacou 13 crianças num período de 58 dias antes de ser pega.

Allitt nunca explicou os motivos por trás dos crimes, mas a síndrome de Munchausen poderia talvez explicar seus atos. Esse transtorno de personalidade envolve um padrão de cometer abusos ou ferimentos a alguém em busca de ganhar atenção (quando criança, Alitt cobria suas feridas com ataduras, mas não deixava ninguém examiná-las).

6. Belle Gunness

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Uma das piores mulheres da história, e uma das mais produtivas assassinas em série dos Estados Unidos. É possível que ela tenha assassinado ambos os seus maridos e todos os seus filhos em diferentes períodos. O que sabemos de certeza é que ela assassinou a maioria dos seus namorados, pretendentes e suas duas filhas, Myrtle e Lucy.

O motivo aparentemente era a ganância, pois os seguros de vida e heranças que ela tomava dos pretendentes tornou-se sua fonte de renda. Os registros apontam que ela teve 20 vítimas ao longo da vida, ainda que alguns afirmem que foram até 100.

Houve inconsistências no seu exame pós morte, com o corpo aparentemente sendo menor do que a sua altura, o que a tornou uma espécie de lenda urbana..

5. Mary Ann Coton

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Outra assassina em série do Reino Unido, viva 30 anos antes de Belle Gunnes. Casada aos 20 com William Mowbray, eles se assentaram em Plymouth, Devon, para começar sua vida familiar. O casal teve cinco filhos, quatro dos quais morreram de “febre gástrica e dores de estômago”.

Ao mudarem-se para outro local, tiveram mais três filhos, e os três morreram. William morreu pouco depois de um “distúrbio intestinal” em 1865.

Seu gundo marido, George Ward, morreu de problemas intestinas, assim como um dos seus filhos restantes. O poder da mídia foi que descobriu os atos de Mary Ann – ao longo da vida, enquanto se mudava pelo norte da Inglaterra, ela perdeu três maridos, um amante, um amigo, sua mãe e uma dúzia de filhos, todos mortos por febre gástrica.

Ela foi enforcada em 24 de março de 1837, condenada por envenenamento por arsênico.

4. Ilse Koch

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A “Bruxa de Buchenwald”, esposa de Karl Koch, comandante de campos de concentração em Buchenwald de 1937 a 1941 e de Majdanek de 1941 a 1943.

Emberbe no poder absoluto prestado por seu marido, ela se deleitava atos obscenso de tortura. Famosa por seus souvenirs; tatuagens tiradas dos presos assassinados, sua reputação foi merecida. Depois de construir uma arena esportiva coberta em 1940, com 250.000 marcos roubados dos presidiários, Ilsa foi promovida a Oberaufseherin ou “superintendente-chefe” das poucas guardas femininas de Buchenwald. Ela cometeu suicídio enforcando-se na prisão feminina de Aichach em 1º de setembro de 1967.

3. Irma Grese

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Outro produto da solução final nazista, a “Cadela de Belsen” foi guarda dos campos de concentração de Ravensbrück, Auschwitz e Bergen-Belsen. Transferida para Auschwitz em 1943, foi promovida a Supervisora Sênior ao final do ano.

Seu trabalho incluía ataques violentos contra prisioneiros por seus cães treinados e famintos, ataques sexuais, tiroteios arbitrários, espancamentos sádicos com um chicote trançado e seleção de prisioneiros para a câmara de gás. Ela gostava de tortura física e emocional e usava botas pesadas, carregava uma pistola para facilitar seus objetivos.

2. Katherine Knight

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A primeira mulher australiana a ser condenada à prisão perpétua sem liberdade condicional, Katherine Knight tinha um histórico de violência nos relacionamentos. Ela esmagou a dentadura de um de seus ex-maridos e cortou a garganta do cachorrinho de oito semanas de outro marido diante de seus olhos. Um relacionamento com John Charles Thomas Price tornou-se de conhecimento público com uma Ordem de Violência Apreendida que Price havia apresentado contra Knight e terminou com Knight esfaqueando Price até a morte com uma faca de açougueiro. Ele foi esfaqueado pelo menos 37 vezes, na frente e nas costas, com muitos dos ferimentos penetrando órgãos vitais.

Uma das piores mulheres da história, a assassina então o esfolou e pendurou seu “terno” no batente da porta da sala, cortou sua cabeça e a colocou na panela de sopa, assou suas nádegas e preparou molho e legumes para acompanhar a “refeição”. A refeição, acompanhada por uma carta vingativa, foi enviada para as crianças, felizmente encontradas pela polícia antes de chegarem em casa.

1. Elizabeth Bathory

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No topo dentre as piores mulheres da história encontra-se a Condessa Elizabeth Bathory, a mais infame assassina em série na história húngara e eslovaca.

Rumores circularam durante anos acerca do desaparecimento de camponesas; a quem se ofereciam trabalhos bem pagos no castelo antes de nunca mais serem vistas. Um desses rumores chegou aos ouvidos do rei Mathias II, que enviou um grupo de homens ao Castelo Csejthe.

Seus homens encontraram uma garota morta e outra morrendo. Outra ainda foi encontrada ferida, com mais algumas presas. As atrocidades foram descritas e coletadas através de depoimentos de testemunhas, e incluem: espancamentos severos por longos períodos de tempo, uso de agulhas, queimaduras ou mutilações de mãos (às vezes também de rostos e órgãos genitais) mordidas no rosto, braços e outras partes do corpo, e deixar as vítimas sem comer.

Acredita-se que o total de vítimas chegue às centenas, tendo ocorrido num período de vinte e cinco anos. Devido ao seu status social, ela nunca foi levada a julgamento, mas permaneceu em prisão domiciliar em um único quarto até sua morte. Ao contrário dos mitos, Bathory nunca se banhou no sangue de suas vítimas.

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Fonte: Listverse

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