Existem muitos mitos e fatos sobre vacinas que precisam ser explicados para que as pessoas entendam mais sobre sua saúde. Dessa forma, veja a seguir como funciona esse reforço para a saúde e entenda porque ele é tão importante.
Por que as vacinas são importantes?
As vacinas são uma parte crucial da saúde pública, afinal, contribuem para o controle e erradicação de diversas doenças ao longo da história. No entanto, também há muitos mitos e fatos sobre elas e vale a pena conhecer quais são.
Mesmo com a adoção de bons hábitos de higiene e a erradicação de doenças graves, a imunização ainda é necessária. Isso porque, quando a cobertura cai, aumenta a chance de doenças raras se tornarem uma ameaça à saúde das pessoas de novo.
Como se define o calendário?
No Brasil, o calendário de vacinação é definido pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Assim, prevê a aplicação de doses desde quando o bebê nasce até o final da sua vida, com doses únicas, triplas ou anuais.
Quais as verdades dos mitos e fatos sobre vacinas?
Os mitos e fatos sobre vacinas são muitos e se propagam com muita facilidade, ainda mais quando se tornam necessárias. Por isso, é crucial conhecer quais são elas e entender porque as mentiras se propagam.
Elas trazem aspectos muito importantes para a saúde de quem as toma. Portanto, vale a pena conhecer quais são os fatos sobre ele para entender como ela age e de que forma atua para melhorar a imunidade das pessoas.
Sua efetividade
A vacina é uma das formas mais eficazes de prevenção de doenças infecciosas. Isso porque, elas ajudam a fortalecer o sistema imunológico, o que o prepara para combater os agentes patogênicos.
A efetividade delas é um aspecto crucial para compreender seu papel na prevenção de doenças. Assim, o principal objetivo é estimular o sistema a reconhecer e combater um patógeno específico, como vírus ou bactérias.
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Mecanismo e os mitos e fatos sobre vacinas
Isso é feito introduzindo uma forma enfraquecida, morta ou fragmentos inativos do patógeno no corpo. Por isso, ao receber o item, o sistema imunológico começa a produzir anticorpos e células de memória que “lembram” como combater o patógeno.
O efeito final é preparar o organismo para uma resposta mais rápida e eficaz caso seja posteriormente exposto ao patógeno real. Portanto, entre os mitos e fatos sobre vacinas essa é a informação mais necessária.
Prevenção de doenças graves
Elas são projetadas para prevenir a ocorrência de doenças graves, complicações e, em alguns casos, mortes relacionadas a esses aspectos. Dessa forma, elas são um modo eficaz de proteção individual e coletiva.
Imunidade de rebanho
Quando uma porcentagem suficientemente alta da população é vacinada contra uma doença específica, cria-se o que é chamado de imunidade de rebanho. Assim, isso protege mesmo aqueles que não podem tomar doses, como pessoas com alergias.
É bom ressaltar que essa é uma das maiores dúvidas sobre mitos e fatos sobre vacinas. Mas, para existir o fator, é crucial que uma grande parte de pessoas a tomem e não que sejam contaminadas.
Variedade
Existem muitos tipos de vacinas, o que inclui opções como as que estão listadas a seguir:
- vírus vivos atenuados;
- inativados;
- subunidades de proteínas;
- toxóides;
- RNA mensageiro (mRNA).
Cada tipo tem suas características e eficácia específicas, por isso cada doença possui as suas indicações próprias.
Monitoramento contínuo
A efetividade é monitorada de modo contínuo por agências de saúde para avaliar seu desempenho na população em condições reais. Assim, isso ajuda a identificar quando ela se torna menos eficaz ao longo do tempo ou diante de novas variantes.
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É possível se adaptar?
Outra dúvida entre mitos e fatos sobre vacinas é como elas se adaptam a novas formas da doença. Então, vale dizer que algumas podem apresentar variação na efetividade em resposta a variantes. Por isso, as empresas e órgãos reguladores se atentem a essas mudanças e podem ajustá-las conforme necessário.
É bom ressaltar que, mesmo que ela não previne 100% a infecção em todos os casos, ela tende a reduzir a gravidade dos sintomas e a chance de complicações. Portanto, é uma ferramenta crucial na promoção da saúde pública e no controle de doenças infecciosas.
Mitos e fatos sobre vacinas: pode erradicar doenças?
As vacinas desempenharam um papel fundamental na erradicação de doenças como a varíola e na redução significativa de outras, como sarampo, caxumba e rubéola. Então, é um dos maiores triunfos da medicina e da saúde pública, quando o assunto é eliminar de modo completo uma doença específica e alguns exemplos de como isso ocorre estão a seguir:
- Varíola — erradicada em uma campanha global liderada pela OMS, em 1977;
- Vacinação em massa — tem um papel crucial na erradicação de doenças;
- Imunidade de rebanho — quando uma grande porcentagem da população é imunizada.
É bom saber que entre os mitos e fatos sobre vacinas, a verdade é que nem todas as doenças são candidatas à erradicação. Dessa forma, alguns fatores, como a existência de reservatórios animais e a mutabilidade do agente de infecção, podem dificultar a erradicação.
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Comprometimento Global
A erradicação de doenças exige que o mundo todo se comprometa com as suas campanhas. Assim, organizações, governos, profissionais de saúde e comunidades precisam trabalhar juntos para alcançar o sucesso.
Como funciona a imunização coletiva?
A imunização em massa, ou coletiva, ocorre por meio das vacinas, não só protege os indivíduos que as tomam. Mas, também contribui para a proteção de pessoas não vacinadas, como quem não pode tomar por motivos de saúde.
O número necessário de imunização para atingir a imunidade de rebanho varia para cada doença. No entanto, para as que são muito contagiosas, como o sarampo, a porcentagem pode ser alta — superior a 90%.
Proteção dos não imunizados
A imunidade de rebanho não apenas protege os indivíduos imunizados, mas também fornece uma barreira de proteção aos não imunizados. Dessa forma, entre os mitos e fatos sobre vacinas, essa verdade evita que quem não possa se vacinar tenha contato com a doença.
Interrompe a transmissão
Quando uma grande parte da população se imuniza, o patógeno tem dificuldade em encontrar novos hospedeiros suscetíveis. Por isso, leva à interrupção da transmissão, o que reduz a incidência da doença.
Mitos e fatos sobre vacinas: a importância de se vacinar
A vacinação é uma ferramenta crucial para alcançar a imunidade de rebanho. Então, com a campanha uma grande proporção da população, dá para prevenir surtos e proteger grupos mais vulneráveis.
Dificuldades em atingir
Chegar a esse nível de imunidade pode ser desafiador em algumas situações, porque fatores como hesitar em relação a ela. Assim, a falta de acesso a serviços de saúde e resistência ao imunizante dificultam a obtenção de altas taxas de cobertura.
Persistência
A duração da imunidade adquirida por meio da infecção natural ou da vacinação afeta a sua manutenção. Dessa forma, a imunidade diminui rápido e podem ocorrer surtos recorrentes, o que causa alguns dos mitos e fatos sobre vacinas.
Experiência histórica
A erradicação da varíola e a quase eliminação da poliomielite em muitas regiões são exemplos de sucesso na aplicação da imunidade de rebanho. Por isso, esse é um conceito central na saúde pública e destaca a importância da cooperação da comunidade para prevenir doenças.
Mitos e fatos sobre vacinas: a segurança
Vacinas passam por rigorosos testes de segurança antes de serem aprovadas para uso. Então, a vigilância contínua é mantida para monitorar efeitos colaterais, mas casos graves são extremamente raros.
A segurança delas é uma consideração crucial para sua aceitação e eficácia na prevenção de doenças. Por isso, a seguir estão alguns pontos cruciais sobre a segurança dos imunizantes:
- Testes clínicos rigorosos;
- Monitorar pós-comercialização;
- Efeitos colaterais comuns;
- Efeitos colaterais graves;
- Riscos relativos.
O método é muito benéfico para grupos vulneráveis, como crianças pequenas, idosos e pessoas com condições de saúde subjacentes. Portanto, ela protege esses grupos contra complicações graves de doenças evitáveis.
Revisões contínuas
Para distinguir os mitos e fatos sobre vacinas, as agências reguladoras, como a FDA nos Estados Unidos e a EMA na Europa. Assim, revisam de modo contínuo as evidências de sua segurança.
Educação e comunicação
A educação pública sobre a segurança tem um papel vital na construção da confiança. Dessa forma, a comunicação clara e transparente sobre os benefícios e riscos é essencial.
Quais as mentiras nos mitos e fatos sobre vacinas?
Existem muitos mitos que persistem sobre o uso do imunizante, então vale a pena conseguir diferenciar quais os mitos e fatos sobre vacinas. Então, veja a seguir quais são as principais mentiras sobre o tema
Vacinas não propagam o autismo
Um dos mitos mais persistentes é a ligação falsa que se faz entre a vacinação e o autismo. No entanto, há estudos que não mostram nenhuma relação causal entre as duas coisas, já que a suposta ligação é um mito que ganhou destaque em certos círculos.
É bom esclarecer que essa associação não tem fundamentos científicos e foi refutada por muitos estudos. Assim, o mito surgiu a partir de um estudo publicado em 1998 por Andrew Wakefield, que sugeriu uma possível ligação entre a vacina tríplice viral e o autismo.
O estudo depois foi desacreditado, retirado da revista e o autor perdeu sua licença médica devido a práticas antiéticas. Por isso, desde então, vários estudos foram feitos para investigar qualquer possível associação entre os dois temas e nenhuma evidência se achou.
Consenso científico
O consenso científico entre mitos e fatos sobre vacinas é que elas não causam autismo. Isso porque, o autismo é uma condição complexa e multifatorial com influências genéticas e ambientais, mas não está entre esses fatores.
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Impacto do mito
A propagação do mito teve grandes consequências para a saúde pública. Por isso, diminuiu as taxas de vacinação, o que resultou em surtos de doenças evitáveis, colocando indivíduos sem o imunizante em risco.
Não há conteúdo tóxico
Alguns acreditam que elas contêm substâncias tóxicas em níveis perigosos para as pessoas. Mas, na verdade, os seus ingredientes têm regras bem definidas para garantir a segurança e eficácia.
A ideia de que elas contêm substâncias tóxicas é um mito persistente que levou a preocupações sobre a sua segurança. No entanto, elas são fabricadas seguindo rigorosos padrões de segurança.
Ingredientes Comuns em Vacinas
Para desvendar se isso pertence aos mitos e fatos sobre vacinas, os ingredientes comuns incluem antígenos, conservantes e estabilizadores. Dessa forma, esses itens são escolhidos para garantir a eficácia e a segurança delas.
Timerosal
O timerosal é um conservante que contém mercúrio, ele foi usado em algumas para prevenir contaminação. No entanto, muitas delas não têm mais timerosal ou contém em quantidades mínimas.
Alumínio
Usado em algumas vacinas como adjuvante para aumentar a resposta imunológica. Mas, vale dizer que o tanto de alumínio nelas é pequeno e está abaixo dos níveis tidos como prejudiciais.
Formaldeído
Serve para fabricar substâncias que inativam toxinas e vírus. Por isso, as quantidades presentes são mínimas e estão nos limites de segurança, o que garante que seja eficaz.
Estratégias de Eliminação de Toxinas
O corpo humano possui sistemas eficazes de eliminação de toxinas, e as quantidades de substâncias presentes são muito baixas para causar danos. Então, essas preocupações sobre mitos e fatos sobre vacinas surgem de associações falsas.
Vacinas possuem doenças infecciosas
Algumas pessoas temem que elas causem doenças que visam prevenir. No entanto, a maioria delas contém formas enfraquecidas ou inativas do patógeno, incapazes de causar a doença.
Sua origem contém partes inativas ou enfraquecidas do patógeno que causam a doença. Dessa forma, significa que elas não contêm a forma completa e ativa do patógeno, o que torna impossível causar a doença.
Algumas delas contêm vírus atenuados ou inativados, o primeiro é modificado para não adoecer pessoas saudáveis. Enquanto isso, o segundo não é capaz de fazer nenhum mal.
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Por que conhecer os mitos e fatos sobre vacinas?
É importante saber qual a diferença entre mitos e fatos sobre vacinas para entender como os imunizantes agem nos corpos. Assim, é crucial ver que elas são necessárias para manter a saúde das pessoas e ajudar a lidar com casos de doenças.
A vacinação é uma ferramenta vital para proteger a saúde individual e coletiva. Portanto, é crucial basear as decisões em evidências científicas confiáveis e consultar profissionais de saúde para obter dados precisos.